Oferecer produtos e serviços online poder ser tranquilo. Mas colocar dinheiro em tráfego pago e perceber a roda girando, é um desafio. Por isso, empresas de todos os tamanhos trabalham e se empenham para aumentar o ROI em suas campanhas digitais.
Isso porque toda organização que deseja se manter mais competitiva no mercado entende que aumentar o faturamento mantendo o custos é uma boa jogada para crescer. Mas como isso é possível?
Nesse sentido, relacionamos 3 dicas essenciais para você, empreendedor autônomo ou profissional de marketing digital, ficar de olho e ganhar confiança no processo de investir e obter resultados mensuráveis e satisfatórios. Confira a seguir.
1) Alinhar os objetivos às ações de uma campanha digital
De acordo com o orçamento que se tem em mãos, as ações que envolvem uma campanha de tráfego pago podem variar. No entanto, para aumentar o ROI é preciso entender o objetivo da comunicação sendo feita. Assim, os ajustes a serem feitos no campo financeiro podem ser reordenados com clareza.
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Os objetivos da comunicação focados na marca ou em um produto/serviço específico são diversos. Alguns exemplos são: reforço da imagem, sustentação das vendas do produto, lançamento, transmissão ou correção de informações, aumento de vendas ou faturamento, entre outros.
Como estamos falando do meio digital, as ações se desdobram em diversas plataformas como Google, Facebook, YouTube, TikTok, entre outros. E em abordagens diferentes, como SEO, e-mail, podcast, infográficos, e-books, vídeos, webinars, conteúdo em blog ou redes sociais, e por aí vai.
Associar a combinação correta entre objetivo e ação poderá ser testado e reajustado conforme os resultados. Trocar da plataforma A para B, por exemplo, pode ser uma medida. Já parou para pensar: e se a mídia escolhida não for a preferida pelo público da campanha?
Ou então, repensar mediante a segmentação do público. Para isso, analise os objetivos quantitativos como a frequência, e qualitativos, como a linguagem.
2) Acompanhar as métricas com regularidade
Essa é a segunda chave! Porque para medir a preferência do público é preciso observação constante. Você não quer deixar a peteca cair, não é?
O principal objetivo do tráfego pago é a conversão, ou seja, transformar visitantes em clientes. No entanto, para que essa jornada seja percorrida com sucesso, é preciso entender em qual etapa do funil de vendas sua empresa está acertando e/ou falhando.
Sendo assim, observar as métricas com frequência, e analisá-las pode trazer uma novo ponto de vista sobre seus leads e suas vendas. Como dito, muitas são as ações envolvidas em uma campanha. Porém, independente do seu obstáculo, esteja alerta aos índices ao redor da ação.
Aqui vão algumas métricas para observar em suas campanhas digitais:
Aumento da pesquisa pelo seu nome ou marca: Essa métrica dá indícios da reputação. Isso é importante, pois pode alertar o nível de aceitação do público, bem como a rejeição ou ineficiência da estratégia.
Custo de Aquisição do Cliente (CAC): Uma das taxas mais importantes para estudar! Significa o quanto você gasta para realizar uma venda, ou seja, tornar um lead em cliente.
Custo por Lead (CPL): Essa taxa reúne o custo dos esforços para atrair as pessoas ao seu serviço ou produto.
Click Through Rate (CTR): É um indicador que mostra a relação entre o número de visualizações de um anúncio e a quantidade de cliques feitos nele.
Lifetime Value (LVT): É uma estimativa da receita média que uma pessoa pode gerar para sua empresa ao longo da vida, como seu cliente.
Taxa de conversão por canal: Filtre o canal de onde tem vindo mais vendas. Seja por WhatsApp, Instagram, blog, site do e-commerce etc.
Taxa de conversão por dispositivo: O público da campanha converte mais utilizando tablets, celular ou computador? Medir isso pode ser um divisor de águas para otimizar o desempenho do seu site, por exemplo.
Taxa de rejeição: Também chamado de bounce rate, essa métrica indica em porcentagem quantas pessoas acessaram uma única página ou publicação de um site e saíram logo em seguida.
3) Aumentar o investimento de maneira proporcional ao CAC
Essa última chave destaca uma das dificuldades das empresas: antecipar os resultados dos investimentos a longo prazo. Por isso, a outra chave para aumentar o ROI é o investimento gradativo de acordo com o CAC.
Como mencionamos, o Custo por Aquisição do Cliente é uma métrica base, pois ajuda a diagnosticar a saúde das finanças de uma empresa. Ele é calculado mensalmente e avalia os anúncios ativos em determinado período.
Considerar a relação tempo e dinheiro é fundamental, porque nem toda empresa tem todo o dinheiro que gostaria para fazer testes, e assim, coletar os dados em poucos dias. Por essa razão, otimizar as campanhas é um objetivo que exige investimentos cuidadosos após a análise das métricas.
A empresa Zendesk, de software de atendimento ao cliente e CRM diz:
“(…) é preciso estar atento a duas possibilidades diferentes. No e-commerce, no qual as vendas não costumam ser tão recorrentes, o Custo de Aquisição do Cliente tem que ser inferior ao Ticket Médio dos produtos que são comercializados na loja. Já em serviços de assinatura, que funcionam através de um pagamento recorrente, o Custo de Aquisição do Cliente tem de ser inferior ao Lifetime Value.”
Consequentemente, fazer orçamentos mensais fixos, pode não ser uma boa estratégia para aumentar o ROI. Investir de pouco a pouco, e entender como a engrenagem funciona é mais acertado, do que ir de olhos fechados e acabar no prejuízo.
Sendo assim, no Facebook, por exemplo, vale mais apostar no investimento diário, ao invés do investimento vitalício. Pois, quando o CAC aumentar de maneira prejudicial, você conseguirá recuar o investimento. Abrindo a possibilidade de diminuir as despesas das métricas e com os departamentos de marketing e vendas.
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